Em julho de 2018, viajei para Manaus com meus primos, minha mãe e minha tia. Eu não fazia a mínima ideia que aquela viagem seria o meu maior contato com a natureza.
Em um de nossos passeios, fomos conhecer a magnífica Floresta Amazônica. Andei em meio a inúmeras árvores centenárias e enormes, de troncos grossos e raízes profundas. A floresta nos surpreendia a cada passo dado. A água brotava do chão e no meio de todas aquelas árvores, nos deparávamos com lindas cachoeiras de águas cristalinas. Também encontramos cavernas, macacos, pássaros e outros animais.
Passamos pelo Rio Negro para conhecermos uma tribo indígena e sua forma de viver com a natureza. Prosseguimos para nadar com os botos-cor-de-rosa. Fiquei rodeado por uns seis botos. Demos peixe para eles, passamos a mão e nadamos. Depois fomos ver o encontro do Rio Negro e do Rio Solimões. Foi incrível. Eles não se misturam por nove quilômetros. Concluímos o nosso dia vendo a parte “alagada da floresta”. São árvores que tem suas raízes cobertas pela água.
Tudo foi maravilhoso! No rio, parece que é água que não acaba mais. A floresta realmente é o pulmão do planeta. O pulmão mais belo existente. O pulmão que contém a mão de Deus. O pulmão que encantou, encanta e encantará todos que o conhecerem.
Eu estava respirando a natureza. Estava navegando a natureza. Estava desbravando a natureza. Estava vendo a natureza. Estava sentindo, ouvindo, vivendo a natureza.
Autor: Lucas Tavares Valentino
7º ano “A”