A vida por ti é tão amada
que no anseio de chegar lá onde
as palavras saem inesperadas
e todo o ódio não responde.
E mesmo do fronde
a tua voz velada
e tua feição amada
não se ofusca ou se esconde.
Difícil são as vidas sortunas
que observam o tempo lá fora
na noite lúgubre e noturna.
Mas, em ti há desejo
da vida que passa por hora
que mesmo triste desperta com os beijos.
Soneto escrito pelo aluno do 9º ano “A” – Felipe Campos
