Meu coração
vive e se deprime
num sentimento que reprime
a busca da razão.
Seus beijos de tanta paixão
fazem-me viver num regime
dizendo coisas que não se estimem
jogando-me no chão.
Das doces lembranças
do corpo sagrado
e dos olhos dourados.
Eu me vi parado
dançando tanta dança
abraçando a esperança.
Soneto escrito pelo aluno do 9º ano “A” – Felipe Campos