“Século XXI e o combate às discriminações”

6 de setembro de 2017 - 15:29:00. Última atualização: 23 de julho de 2019 - 11:03:25

Bulling. Racismo. Xenofobia. Todas essas discriminações afetam diversas pessoas no mundo contemporâneo e estão presentes há anos. Na história do Brasil, negros, índios e imigrantes foram vítimas de agressões e preconceitos, ora no período colonial, ora na fase republicana. Sendo assim, o convívio com as diversidades étnicas, sexuais e quaisquer outros estereótipos ainda são um impasse que a sociedade brasileira enfrenta. No entanto, é possível mudar esse cenário com a criação de campanhas que busquem aproximar as pessoas, disseminando o amor e o respeito ao próximo.

É indubitável que tais discriminações afetam o desenvolvimento nacional. De acordo com o físico Einstein, “No mundo atual, é mais fácil destruir um átomo do que acabar com o preconceito”. Seguindo essa linha de pensamento, nota-se a dificuldade de resolver a problemática dos preconceitos, tanto racial, quanto sexual, entre outros, visto que cada dia mais ouvem-se notícias de violência contra aqueles que são considerados “diferentes”. Entretanto, é possível solucionar isso com ideias baseadas na ética e na solidariedade.

Percebe-se também que tais problemas são oriundos de uma sociedade que forma cidadãos preconceituosos. Conforme afirma Rousseau, “O ser humano por si só é bom, porém a sociedade o corrompe”. Observa-se, assim, que o meio em que uma pessoa é criada irá interferir em suas atitudes futuras, caso sejam preconceituosas ou não. Nota-se, dessa forma, a importância de se difundir valores que visam o amor e o respeito entre os indivíduos.

Entende-se, portanto, que é possível atenuar a problemática com algumas medidas. Uma delas é a promoção de campanhas solidárias que visem a aproximação das pessoas por meio de caminhadas e eventos comunitários. Outra medida é, por meio da parceria entre as famílias e as escolas, a realização de aulas sobre as diversidades presentes no país a fim de educar os alunos para que não sejam racistas, homofóbicos ou xenofóbicos. Tais ações devem ser feitas pelo Estado juntamente com ONG’s, escolas, famílias e instituições religiosas para que se alcance uma sociedade justa e igualitária.





Aluno: Augusto Souza Campos Durant


2ª série “B” – Ensino Médio

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