“Diário de Bordo da Terceira Série do Ensino Médio”: Maria Luiza Prado

30 de setembro de 2011 - 11:00:00. Última atualização: 23 de julho de 2019 - 10:59:39

Aqui, a saga de uma turma de alunos entusiasmados com o futuro, extremamente antenados às novas tendências, ainda assim com algumas dúvidas – típicas da idade – e muitas expectativas do que vem por aí…Do outro lado; Coordenação, Direção, Professores e todo o Colégio Nossa Senhora das Dores em grande sincronia para promover um ano especial e decisivo para a formação humana e profissional de cada um destes adolescentes.

Maria Luiza, completamente decidida, escolheu Moda como carreira!

Nome completo
Maria Luiza Prado Cavalcanti

Idade
17 anos

Como é conhecido no CNSD?
Ziza

Desde quando estuda no colégio?
Desde 1999 (Segundo Período).

Qual a sensação de ser o último ano de “escola”?
Na verdade… um certo alívio! Momento de renovação…

O que pretende cursar e onde?
Moda.
Gostaria que fosse na UFMG ou USP.

Qual a expectativa para 2012?
Que seja um ano bem melhor, um ano de mudança e crescimento.

Do que mais sentirá saudade?
Sentirei saudades das Irmãs – principalmente Irmã Maria Helena, da Maria (Biblioteca), alguns professores e amigos. Sentirei muita saudade do lugar (estrutura), da gruta… aqui lembra a minha infância.

Veja abaixo a escolha de Maria Luiza para 2012:
Sobre o “Curso Moda”
O glamour de ter uma marca própria ou ver a coleção no desfile badalado com modelos famosas é uma realidade para uma parcela mínima dos profissionais formados em moda. Por outro lado, aquecido pela ascensão das classes C e D, o mercado está em expansão e absorve os profissionais que têm espírito empreendedor e interesses que vão além do mundo fashion das passarelas.

“Há um mercado super amplo que está crescendo de confecções que começaram pequenas e foram ganhando o mercado. Há estilistas que saíram do mundo do glamour das passarelas para fazer pesquisas e criar para estas confecções e tecelagens. É preciso ter um olhar para outras áreas da profissão”, afirma Evilásio Miranda, diretor da Associação Brasileira de Estilistas (Abest).

O profissional formado em moda está habilitado a desenhar peças de roupas e joias, criar moldes, prestar consultoria para marcas, além de promover editoriais de modas em revistas, por exemplo.
Para Miranda, a principal necessidade do mercado é ter bons profissionais em gestão. “Aquele que tem olhar para moda, mas cabeça de administração e pensamento estratégico.”

É o caso da estilista Gabriela Sakate, de 24 anos, formada em moda pelo Centro Universitário Senac. Gabriela tem uma marca de roupas com seu nome, cria coleções e ainda presta consultoria para outras empresas.
A formação básica para planejar coleções, desdobrar temas e aplicar materiais ela adquiriu na graduação. Também foi no curso superior que exercitou o espírito empreendedor e teve noções de como montar e administrar a própria empresa.

O conhecimento técnico é fundamental para quem for atuar em criação. Miranda afirma que é imprescindível conhecer as formas que os tecidos adquirem, saber costurar uma peça e acabar uma gola. “O papel aceita tudo, qualquer desenho e não basta desenhar bonito.”

Inspiração
Para criar, Gabriela aprendeu a olhar e buscar fontes de inspiração. “O profissional que trabalha com criação tem de treinar o olhar todos os dias. Não só lendo revistas de moda, arquitetura ou design. A gente não para nunca. No caminho de casa, por exemplo, você pode ver coisas que te inspiram. Às vezes uma luz ou uma cor diferente”, diz.

A música é uma das aliadas na criação. Varia de acordo com o estilo da coleção. “Se o tema é mais romântico, a música é mais calma. Se for mais pesado, parto para o rock’n roll”, afirma.
Pelo segundo ano consecutivo, Gabriela participou da Casa de Criadores, em São Paulo, que reúne o trabalho de jovens estilistas. Levou roupas, bolsas e sapatos que já têm estilo definido. As peças de Gabriela são clássicas, elegantes, com cores claras e sem brilhos ou apliques.

Além de ter criatividade e feeling para definir um estilo, a carreira exige sensibilidade. “É preciso saber apreciar a história para entender que a moda retrata o momento em que estamos vivendo. É a forma de expressão mais livre do que nunca”, afirma Miranda.

A profissão de estilista não é regulamentada, portanto não há um piso salarial fixo. De acordo com Miranda um profissional recém-formado ganha, em média, R$ 1 mil por mês e os salários podem chegar até R$ 40 mil.

Fonte: G1

Sobre a “USP – Universidade de São Paulo”
A Universidade de São Paulo (USP) é uma universidade pública e gratuita, mantida pelo Estado de São Paulo e ligada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia. O talento e dedicação dos docentes, alunos e funcionários têm sido reconhecidos por diferentes rankings mundiais, criados para medir a qualidade das universidades a partir de diversos critérios, principalmente os relacionados à produtividade científica.

Atualmente, os rankings mais importantes são os do Institute of Higher Education Shanghai Jiao Tong University, criado em 2003, e o do The Times (2004). Na última edição do Shanghai University (2010), que classifica as 500 melhores universidades do mundo, a USP ficou na 143ª posição. No índice do jornal inglês The Times, a USP obteve em 2010 o 232º lugar.

O 2010 Performance Ranking of Scientific Papers for World Universities, do Higher Education Evaluation & Accreditation Council of Taiwan, que também classifica as 500 melhores instituições de ensino e pesquisa do mundo, atribuiu à USP a 74ª posição. A instituição é a primeira colocada, nesse ranking, entre as universidades latino-americanas. Para chegar a esse resultado, o Council of Taiwan analisou dados obtidos a partir do Science Citation Index (SCI) e do Social Sciences Citation Index (SSCI).

Em outra classificação considerada importante pela comunidade científica mundial, o Webometrics Ranking of World Universities, a Universidade é a 122ª colocada.

Esse desempenho, gerado ao longo de quase 75 anos de uma intensa busca pela excelência, permite à USP (fundada em 1934) integrar um seleto grupo de instituições de padrão mundial.

Sua graduação é formada por 229 cursos, dedicados a todas as áreas do conhecimento, distribuídos em 40 unidades e oferecidos a quase 56 mil alunos.

Fale com a USP.

Fonte: USP

Sobre a UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais
Em Minas Gerais, a primeira instituição de nível superior – a Escola de Farmácia, de Ouro Preto – data de 1839. Em 1875 é criada a Escola de Minas e, em 1892, já no período republicano, a antiga capital do Estado ganha também a Faculdade de Direito.
Em 1898, com a mudança da capital, a Faculdade de Direito é transferida para Belo Horizonte. Depois, em 1907, criou-se a Escola Livre de Odontologia e, quatro anos mais tarde, a Faculdade de Medicina e a Escola de Engenharia. E em 1911, surge o curso de Farmácia, anexo à Escola Livre de Odontologia.
A criação de uma universidade no Estado já fazia parte do projeto político dos Inconfidentes. A idéia, porém, só veio a concretizar-se em 1927, com a fundação da Universidade de Minas Gerais (UMG), instituição privada, subsidiada pelo Estado, surgida a partir da união das quatro escolas de nível superior então existentes em Belo Horizonte. A UMG permaneceu na esfera estadual até 1949, quando foi federalizada. Ainda na década de 40, foi incorporada ao patrimônio territorial da Universidade uma extensa área, na região da Pampulha, para a construção da Cidade Universitária. Os primeiros prédios erguidos onde é hoje o campus Pampulha foram o do Instituto de Mecânica (atual Colégio Técnico) e o da Reitoria. O campus só começou a ser efetivamente ocupado pela comunidade universitária nos anos 60, com o início da construção dos prédios que hoje abrigam a maioria das unidades acadêmicas.

O nome atual – Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) – só foi adotado em 1965.
À época da federalização, já estavam integradas à UFMG a Escola de Arquitetura e as faculdades de Filosofia e de Ciências Econômicas. Depois, como parte de sua expansão e diversificação, a Universidade incorporou e criou novas unidades e cursos. Surgiram então, sucessivamente, a Escola de Enfermagem (1950), a Escola de Veterinária (1961), o Conservatório Mineiro de Música (1962) e as escolas de Biblioteconomia (1962), Belas-Artes (1963) e Educação Física (1969).
Em 1968, a Reforma Universitária impôs profunda alteração à estrutura orgânica da UFMG. Desta reforma resultou o desdobramento da antiga Faculdade de Filosofia em várias faculdades e institutos. Surgiram, assim, a atual Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, o Instituto de Ciências Biológicas, o Instituto de Ciências Exatas e seus respectivos ciclos básicos, o Instituto de Geociências e as faculdades de Letras e de Educação.
Hoje, firmemente estabelecida como instituição de referência para o resto do país, a UFMG continua em franca expansão. Cinco cursos foram criados nos últimos quatro anos: Agronomia (em Montes Claros), Artes Cênicas, Engenharia de Controle e Automação, Matemática Computacional, Fonoaudiologia e, mais recentemente, Nutrição. As oportunidades de ingresso crescem continuamemente. Além de Belo Horizonte, o exame vestibular é agora realizado em doze cidades no interior do Estado – Conselheiro Lafaiete, Contagem, Coronel Fabriciano, Divinópolis, Governador Valadares, Juiz de Fora, Lavras, Montes Claros, Pouso Alegre, Sete Lagoas, Uberlândia e Viçosa.

Av. Antônio Carlos, 6627 – Pampulha – Belo Horizonte – MG
CEP 31270-901 – Fone: +55 (31) 3409.5000

Fonte: UFMG

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