“Diário de bordo” da Terceira Série do Ensino Médio

15 de abril de 2011 - 10:00:00. Última atualização: 23 de julho de 2019 - 10:56:32

Aqui, a saga de uma turma de alunos entusiasmados com o futuro, extremamente antenados às novas tendências, ainda assim com algumas dúvidas – típicas da idade – e muitas expectativas do que vem por aí…


Do outro lado; Coordenação, Direção, Professores e todo o Colégio Nossa Senhora das Dores em grande sincronia para promover um ano especial e decisivo para a formação humana e profissional de cada um destes adolescentes.

Extremamente meiga e simpática, Thaís é a entrevistada da semana. Muita emoção em poucos minutos, expectativa do futuro e muita saudade do que se deixa pra trás são as vertentes da sincera Thaís.

Nome completoThais França de Assis

Idade
16 anos

Como é conhecido no CNSD
Thatá

Desde quando estuda no colégio?
Desde o 6º ano.

Qual a sensação de ser o último ano de “escola”?
É uma sensação boa… de que está acabando… mas ao mesmo tempo uma saudade! E muita expectativa do que vai acontecer…

O que pretende cursar e onde?
Ainda não sei bem o que quero. Dúvidas… fiz alguns testes vocacionais que apontaram Arquitetura.
O curso me atrai, já a faculdade, penso na UNIUBE ou UFU.

Qual a expectativa para 2012?
Espero “passar” em uma boa universidade e continuar a conviver com os amigos que tenho no CNSD. Início de um grande futuro… assusta um pouco.

Do que mais sentirá saudade?
Quase lágrimas nos olhos… o Flávio (vítima fatal de um acidente automobilísitico em 2008), foi um grande professor e um grande amigo! Lembranças da comemoração surpresa que fizemos pra ele em 2007. O Flávio se preocupava e estava sempre disposto a ajudar. Ele foi um exemplo de vida e marcará pra sempre a minha vida.
Sentirei muita saudade dos professores, dos coordenadores e do ambiente escolar. Saudade enorme de alguns amigos que talvez nunca mais verei…

Veja abaixo a escolha da Thaís para 2012:
Sobre
Curso Arquitetura e Urbanismo”
Habilitado para conceber espaços e objetos, o arquiteto e urbanista vê seu mercado se expandir com o ‘boom’ de moradias populares criadas pelo poder público. Porém, apesar de a carreira ter sua imagem vinculada à área de edificações, estes profissionais também podem trabalhar com paisagismo, cenografia, conservação e preservação de patrimônios históricos e culturais, design gráfico, além de projetar produtos como móveis e utensílios.

O presidente do Sindicato dos Arquitetos no Estado de São Paulo (Sasp), Daniel Amor, diz que todos os anos se formam cerca de 6.500 arquitetos em todo o país, sendo 30% no estado de São Paulo. É muito raro, segundo ele, algum ficar sem emprego. “Durante a faculdade o estudante faz o estágio supervisionado, isso ajuda ele conhecer o mercado quando se forma. Há várias oportunidades. Em São Paulo, por exemplo, metade das prefeituras não tem arquitetos.”

Quem está há muitos anos no mercado garante que para seguir carreira, mais do que saber desenhar – já que o vestibular tem prova de habilidade específica – o aluno precisa ter senso de organização, criatividade e muito jogo de cintura. “É necessário prestar muita atenção porque quando menos espera durante um projeto o arquiteto é desafiado a pensar em uma solução rápida para um problema de sinalização, acessibilidade, comunicação ou conforto”, afirma Zan Quaresma, arquiteto e diretor de pesquisa do Sasp.
Para Daniel Amor, ao fazer seus projetos o arquiteto cria obras de arte nas cidades. “Ao criar, o arquiteto não pensa em uma caixa isolada, um volume qualquer. Ele pensa em um elemento que vai estar transmitindo um sentimento dele e vai proporcionar algo naquele que vendo ou usando.”

Arquitetos x engenheiros
Com habilidades diferentes, mas que se complementam em muitos trabalhos, arquitetos e engenheiros, principalmente na área civil, vivem uma rivalidade histórica. Enquanto o primeiro concebe um projeto, o segundo é responsável por torná-lo realidade.
Por resolução do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea), tanto engenheiros como arquitetos podem ser responsáveis pelo projeto arquitetônico e pela execução de uma obra.

Quaresma lembra que as estruturas curriculares das graduações são diferentes. O arquiteto tem aulas de ciências humanas, como história da arte e sociologia, também aprende técnicas de fundações e sistema estruturais (hidráulico e elétrico), topografia, e está habilitado a fazer projetos.
“Somos capazes de conceber, entendemos o sistema de qualquer área técnica, mas não temos o conhecimento aprofundado das matérias de cálculo desses sistemas”, diz. Segundo ele, o engenheiro civil não tem a carga de projeto nem de ciências humanas, mas aprende muito de exatas.

De acordo com o arquiteto, a legislação vigente não é clara sobre as áreas de atuação e permite que “haja confusão e sombreamento das atividades.” Atualmente, os arquitetos e urbanistas estão vinculados ao Crea, mas está em andamento a formação do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU). Um dos objetivos do conselho é garantir exclusivamente a arquitetos e urbanistas a responsabilidade de assinar projetos arquitetônicos, atribuição que hoje em dia também é dos engenheiros.

Fonte: G1

Sobre a “UNIUBE – Universidade de Uberaba”
A trajetória da Uniube -Universidade de Uberaba- teve início em 1947, quando foi criada a Faculdade de Odontologia do Triângulo Mineiro. Em 1972, a Instituição foi transformada em Faculdades Integradas, estrutura mantida até o seu reconhecimento pelo MEC -Ministério da Educação- como Universidade, em 1988. Hoje, a Uniube possui campus em Uberaba e Uberlândia, e mantém 42 cursos de graduação, muitos deles com oferta também na modalidade de Educação a Distância incluindo os tecnológicos de curta duração. O programa de pós-graduação inclui dois mestrados recomendados pela Capes – Educação e Odontologia – e especializações em diferentes áreas.

Dois campus, Hospital Veterinário (parceria Uniube-ABCZ-FAZU), Clínicas Integradas e a Unidade Básica de Saúde, localizada no bairro Alfredo Freire formam a estrutura da Uniube em Uberaba para o ensino de graduação e de pos-graduação. O Campus Centro, com 10.000 metros quadrados de área, está localizado na avenida Guilherme Ferreira, nº 217. Nele funciona a sede da Sociedade Educacional Uberabense, mantenedora da Uniube e o setor de clínicas. O principal suporte para o ensino de graduação está situado no campus Aeroporto, na avenida Nenê Sabino, nº 1801 ocupando uma área de 350 mil metros quadrados.

Campus Centro
Av. Guilherme Ferreira, 217 – Bairro: Centro – CEP: 38.010-200 – Telefone: (34) 3319-6600
Campus Aeroporto
Av. Nenê Sabino, 1801 – Bairro Universitário – CEP: 38.055-500 – Telefone: (34) 3319-8800
Fonte: Uniube

Sobre a “UFU – Universidade Federal de Uberlândia”Criada em 1969, a partir da fusão de faculdades isoladas, e federalizada em 1978, a UFU ( Universidade Federal de Uberlândia) oferece atualmente 60 cursos de graduação , 23 de mestrado, 14 de doutorado, 30 cursos de especialização e 110 de extensão.

Esta estrutura acadêmica está organizada em 28 Unidades Acadêmicas ( Faculdades e Institutos) nas áreas de Ciências Biomédicas, de Ciências Exatas e de Ciências Humanas e Artes.
A UFU conta com um universo de 1.300 professores, 17.000 alunos e cerca de 3.000 técnicos administrativos (a maior parte trabalhando no Hospital de Clínicas), desenvolvendo suas atividades com base no compromisso da educação pública, gratuita e de qualidade.

Organização Acadêmica: Universidade
Categoria Administrativa: Pública Federal
Dirigente Principal: Alfredo Júlio Fernandes Neto
CNPJ: 25648387000118
Mantenedora: Ministério da Educação
Endereço da Sede Campus Universitário Santa Mônica
    38400-100 – Uberlândia – MG
    Telefone: 34 3239-4411    Fax:  34 3231-4300

Campi e unidades fora de sede
Campus Santa Mônica
Campus Umuarama
Campus Educação Física
Campus do Glória
Campus do Pontal – Ituiutaba
Reitoria Engenheiro Diniz
Reitoria Duque de Caxias

Fonte: UFU

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