“Diário de Bordo da Terceira Série do Ensino Médio”: Giovanna Lopes

12 de agosto de 2011 - 11:00:00. Última atualização: 23 de julho de 2019 - 10:58:54

Aqui, a saga de uma turma de alunos entusiasmados com o futuro, extremamente antenados às novas tendências, ainda assim com algumas dúvidas – típicas da idade – e muitas expectativas do que vem por aí…Do outro lado; Coordenação, Direção, Professores e todo o Colégio Nossa Senhora das Dores em grande sincronia para promover um ano especial e decisivo para a formação humana e profissional de cada um destes adolescentes.

Giovanna muito meiga e simpática, prefere Medicina, mas a Administração é uma possibilidade.

Nome completo
Giovanna Lopes da Silva

Idade
17 anos

Como é conhecido no CNSD?
Gi ou ‘filha do Luis’

Desde quando estuda no colégio?
Desde o Primeiro Período.

Qual a sensação de ser o último ano de “escola”?
Ao mesmo tempo é bom e ruim. Bom,  porque progredirei nos estudos… Ruim, porque vou deixar pessoas que gosto muito. Sei que o vínculo permanecerá, mas como menos encontros.

O que pretende cursar e onde?
Penso em cursar Medicina – que é a minha prioridade – mas também gosto de Administração
Pode ser  UFTM, UNIPAC ou FCETM.

Qual a expectativa para 2012?
Um ano cheio de novidades, coisas boas, novas amizades. E tenho esperança de um mundo melhor!

Do que mais sentirá saudade?
Um pouquinho de tudo, são muitos anos de CNSD. Sentirei saudades dos professores, do espaço e do ambiente escolar.

Veja abaixo as escolhas de Giovanna para 2012:

Sobre o curso “Medicina”
Para ser médico é necessário ter vocação e enfrentar um vestibular concorrido. A dedicação, no entanto, tem contrapartida no mercado de trabalho. Talvez seja a única carreira que tenha taxa de desemprego zero no Brasil, segundo o médico e professor da Faculdade Estácio de Sá, Flavio Henrique de Rezende Costa.
Mestre em neurologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Costa, de 34 anos, diz que o mercado de medicina está muito aquecido e existe demanda para todas as áreas. “Há uma estimativa de que no Brasil há cerca de 350 mil médicos e que deveria existir no mínimo 500 mil”, afirma.
O déficit pode ser verificado principalmente na área de assistência básica, como nas unidades básicas de saúde e nos programas de saúde na família, de cidades do interior e periferias das metrópoles. Médicos especializados em emergência, terapia intensiva e especialidades cirúrgicas de alta complexidade também estão em falta no mercado, segundo Costa. O grande empregador é o setor público.
Para seguir carreira, no entanto, é necessário ter paciência entre outras virtudes. “A graduação sozinha não é suficiente. É um projeto de longo prazo de nove a 11 anos para se tornar um médico especialista”, diz Costa.
O neurologista lembra que a profissão exige uma grande capacidade de lidar com pressão. “Tem de ter vocação, porque é uma carreira desgastante”, diz. Para ele, o estudante também tem de desenvolver os aspectos humanistas, como solidariedade e vontade de ajudar.

Formação
O curso de graduação em medicina tem seis anos de duração. Os dois primeiros anos são básicos com matérias de anatomia, biologia, bioquímica, entre outras. Nos dois anos seguintes há as disciplinas clínicas e cirúrgicas, e nos anos finais há o curso prático que ocorre dentro dos hospitais universitários. O período final também é chamado de internato médico.
Ao concluir a graduação, o estudante escolhe a especialização e opta pela residência médica ou por curso de pós-graduação lato sensu. A maioria, segundo Costa, escolhe a primeira opção, pois a carga de 60 horas semanais é totalmente prática e ocorre em um hospital público.
A especialização dura no mínimo dois anos, mas pode chegar a cinco, no caso da neurocirurgia. Se o estudante quiser parar de estudar após concluir a graduação, ele se torna um médico generalista. Porém, de acordo com Costa, é muito raro um estudante não se especializar.
Durante a residência, o estudante recebe cerca de R$ 2.200 por mês referente a bolsa do Ministério da Educação. A partir do segundo ano de residência, os médicos podem dar plantões extras fora do hospital, o que possibilita um ganho de até R$ 5.000.

Fonte: G1


Sobre o curso “Administração”
Gerir a própria empresa ou a do empregador. Torná-la lucrativa e crescente. Ter planejamento e estratégia do negócio. Para ser um administrador de empresas é preciso, sim, entender sobre a área, o que o mercado quer e busca. Só que mais do que administrar uma empresa apenas com técnicas, um administrador tem que saber que, nos tempos de hoje, é preciso saber administrar pessoas.

Formado em administração de empresas há 18 anos e pós-graduado em marketing, Bergamo diz que é importante saber trabalhar em equipe. “Para ser um administrador tem que entender da parte financeira, mix de produtos, noções de oferta. Tornar o negócio lucrativo. Mas é preciso manter o clima organizacional, de motivação e respeito às pessoas. Eu, como administrador, não dou resultado. Quem dá resultado são as pessoas que trabalham comigo”, afirma.
Segundo ele, é preciso manter o equilíbrio financeiro e a boa gestão de pessoas. “No passado, primeiro se olhava resultado e depois as questões do clima organizacional da equipe. Com a evolução dos negócios e a globalização, houve essa inversão, as pessoas passam a ser prioridade dentro das companhias”, afirma.
O diretor trabalha em uma unidade que faz parte de uma rede de lojas. Administra o negócio com uma equipe de 200 pessoas. São 12 gerentes ligados diretamente a ele, distribuídos por 14 sessões comerciais e três sessões de apoio, que incluem as áreas de caixa, logística e gestão da loja.

Dinâmico
Quem pretende trabalhar na área e ter diferencial precisa ser dinâmico, saber lidar com pessoas, ter ambição profissional e aderir aos valores da empresa. Erimar afirma que a profissão é generalista. Quem se forma em administração de empresas, além de trabalhar na parte administrativa de uma empresa, pode se especializar e atuar em outras áreas, como logística, marketing e até em bolsa de valores.
Os cinco primeiros anos após a formatura, segundo ele, são bastante importantes para nortear a carreira. “A empresa complementa o que se aprende na faculdade”, afirma. Segundo ele, somente o salário não deve ser levado em conta, já que a profissão pode oferecer ao empregado uma autonomia nos negócios.
O salário inicial de um administrador de empresas, em São Paulo, fica entre R$ 1.800 e R$ 2.000, de acordo com o Conselho Regional de Administração (CRA-SP).
Como a profissão abrange diversas outras áreas, profissionais formados em outros cursos, como economia e contabilidade, também podem atuar na função. Maurício Ramos é gerente comercial da empresa. Ele é formado em economia, mas diz que o trabalho que exerce é de um administrador. “Deveria ter me formado em administração, porque meu trabalho não deixa de ser de um administrador”, afirma.

Fonte: G1

Sobre a “UFTM – Universidade Federal do Triângulo Mineiro”
Anteriormente denominada Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro – FMTM, fundada em 1953, foi transformada em Universidade Federal do Triângulo Mineiro – UFTM, no ano de 2005, tendo sua dedicação ao ensino reconhecida por diferentes indicadores nacionais, como o IGC 2008 (Índice Geral de Cursos), que classificou a Instituição com conceito máximo, posicionando-a entre as melhores, com a 3ª colocação de Minas Gerais e a 6ª do País.
Além da tradição no ensino, a UFTM conquistou, ao longo de 57 anos de existência, o reconhecimento nacional e internacional das atividades de pós-graduação, pesquisa e extensão que desenvolve. Na pesquisa, tem dedicado especial atenção à doença de Chagas, à Esquistossomose, à Leishmaniose e outras doenças tropicais comuns na região.
Em pleno processo de desenvolvimento, a UFTM reconhecidamente mantém sua qualidade, expandindo-a para novas áreas do conhecimento e aumentando a oferta de um ensino que busca contribuir para a ciência e para o desenvolvimento da sociedade

Av. Frei Paulino, 30 – Bairro Abadia – CEP: 38025-180 Uberaba/MG
Fone: (34) 3318-5000

Fonte: UFTM

Sobre a UNIPAC
Entidade da iniciativa Particular, a UNIPAC está voltada para a educação e a cultura. Em primeiro plano para a cultura brasileira. O lema Scientia, libertas et fides identifica-se com os passos cristãos, com o amor, com a proclamação da liberdade e com a irresistível inclinação básica para a riqueza da ciência humana.
Sabemos e aceitamos o processo educativo como um desenvolvimento global, envolvendo o lar, o trabalho, o lazer, a escola, o valor da região e os meios de comunicação. Nessa concepção, a Universidade é o centro de irradiação de conhecimento, coordenando o ensino, a pesquisa e a extensão, em busca da educação do homem. Nossas metas são bem definidas. Preparamos o homem para sua própria existência e o cidadão para a sua dignidade social. Condicionamos o aluno-gente-cidadão para seu meio regional, para sua nacionalidade e para um mundo humano.
Somos flexíveis. O progresso científico chega aos nossos bancos escolares. As mudanças sociais e tecnológicas são entendidas, procuradas e absorvidas. Somos a favor do novo, do moderno, com peso e sabedoria. O esforço de docentes, alunos e funcionários nos imprime uma concepção clara de interdisciplinaridade. Queremos o todo, o horizonte.
UNIPAC é a instituição com o objetivo de criar, instalar e manter, sem fins lucrativos, estabelecimentos de ensino, cursos superiores, a pesquisa e a formação profissional.
A comunidade estudantil é a nossa primeira preocupação. Prestamos aos estudantes serviços educativos e assistenciais de elevado interesse público, com eficiência e elevado calor humano.
UNIPAC é a instituição com o objetivo de criar, instalar e manter, sem fins lucrativos, estabelecimentos de ensino, cursos superiores, a pesquisa e a formação profissional.
A comunidade estudantil é a nossa primeira preocupação. Prestamos aos estudantes serviços educativos e assistenciais de elevado interesse público, com eficiência e elevado calor humano.

Rua Senador Pena, 521 / Centro – Fone: (34) 3326 5600 / Fax: (34)3326-5600 
Cep: 38010-400 / Uberaba – MG

Fonte: Unipac

Sobre a FCETM
Presidente da Associação comercial e Industrial de Uberaba (ACIU), Léo Derenusson, concebe a idéia de criar a Faculdade de Ciências Econômicas do Triângulo Mineiro(FCETM).
1966 – Decreto Presidencial de 01 de janeiro cria a FCETM, estabelecendo a ACIU, na gestão do presidente Edilson Simonetti, como mantenedora da instituição de ensino superior.Assume o cargo de primeiro diretor da FCETM o Ex-presidente da ACIU o sr. Léo Derenusson, o professor Glaycon de Paiva profere a aula inaugural. A instutuição começou a funcionar no prédio da ACIU.
1968 – Léo Derenusson passa a direção da FCETM à Irmã Loretta, que tempos depois retornou a Goiás assumindo a direção da instituição o vice-diretor Newton Vilhena, empossado em definitivo como diretor no dia 18 de novembro.
1969 – O curso de Economia é reconhecido pelo MEC, através do Decreto Federal de 29 de dezembro. Primeira turma de formandos cola grau. Diretor Augusto Afonso Neto inicia, junto com a diretoria da ACIU, gestões para criação do curso de Administração de Empresas.
2002 – O curso de Ciências Contabéis, sob a coordenação do Prof. Jânio Pontes, recebe o conceito “A” no provão do MEC.
Inicio dos novos cursos de “Administração – Ênfase em Marketing” e “Administração – Ênfase em Comércio Exterior”.
2005 – A FCETM tem o seu PDI-Plano de Desenvolvimento Institucional aprovado pelo MEC.
O NUTED (Núcleo de Tecnologia para a Educação) lança o seu primeiro projeto. O SIGA-Sistema de Gestão Acadêmica, que foi desenvolvido exclusivamente pelos profissionais do NUTED, passa a representar um novo e importante instrumento de gestão acadêmica.
A Secretaria Acadêmica e todos os departamentos administrativos são transferidos para o 3o bloco do campus.
2008 – Os professores Karim Abud Mauad e Manoel Rodrigues Neto assumem, respectivamente, a Presidência e a Diretoria Financeira da ACIU – Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Uberaba.

Rua Ronan Martins Marques, 487 . 34 3331-5555
Fonte: FCETM

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