“Diário de Bordo da Terceira Série do Ensino Médio”: Brenner Pacelli de Castro

19 de agosto de 2011 - 11:09:00. Última atualização: 23 de julho de 2019 - 10:58:57

Aqui, a saga de uma turma de alunos entusiasmados com o futuro, extremamente antenados às novas tendências, ainda assim com algumas dúvidas – típicas da idade – e muitas expectativas do que vem por aí…Do outro lado; Coordenação, Direção, Professores e todo o Colégio Nossa Senhora das Dores em grande sincronia para promover um ano especial e decisivo para a formação humana e profissional de cada um destes adolescentes.

Com poucas palavras, Brenner mostrou-se seguro e decidido para 2012.

Nome completo
Brenner Pacelli de Castro

Idade
16 anos

Como é conhecido no CNSD?
Brenner

Desde quando estuda no colégio?
Desde a Primeira Série do Ensino Médio.

Qual a sensação de ser o último ano de “escola”?
Um pouco de nervosismo e ansiedade.

O que pretende cursar e onde?
Penso em Cinema de Animação, pela  UFMG.

Qual a expectativa para 2012?
‘Um breve sorriso’. Um ano de mudanças… morar sozinho e vida nova.

Do que mais sentirá saudade?
Bem… de alguns professores e de alguns amigos.

Veja abaixo a escolha de Brenner para 2012:
Sobre o Curso “Cinema”
“Luzes, câmera, ação”. Três palavras tão simples, que indicam o início da gravação de uma cena, simbolizam o mundo do cinema, conhecido como sétima arte e uma das carreiras mais concorridas nos principais vestibulares do país.
Segundo dados do Ministério da Educação (MEC), o país possui 26 cursos superiores de cinema, 25 de audiovisual e um de imagem e som. Apesar das nomenclaturas diferentes, a maioria deles tem um único fim: formar profissionais capazes de trabalhar no cinema e na televisão.

De acordo com o professor Henrique Finco, subcoordenador do curso de cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a faculdade tem dois eixos bem definidos: um voltado para crítica e roteiro (para aqueles que preferem dar ênfase para as críticas das produções e também para o lado acadêmico) e outro voltado diretamente para a produção de filmes e audiovisuais.

“Na UFSC, o aluno pode optar por um dos eixos durante o decorrer do curso. Todos saem habilitados para serem críticos, roteiristas ou trabalhar em produções, mas eles têm a chance de cursar disciplinas mais específicas e sair da faculdade com ênfase em alguma das duas áreas”, explicou o professor Finco.

Para o professor, a maioria dos alunos entra na faculdade com a opção de direcionar o curso para a produção, mas, logo nos primeiros meses, muitos percebem que têm preferência para a área teórica e crítica. “Esse aluno, com certeza, terá um perfil acadêmico e de pesquisa”, disse.

No curso de audiovisual da Escola de Comunicação e Artes (ECA) da USP, o aluno tem uma formação clássica em cinema, rádio e televisão. “A ideia é formar um profissional polivalente, que saiba dominar as diferentes mídias”, disse a chefe do departamento de cinema, rádio e televisão, professora Esther Hamburger. Segundo ela, no primeiro ano o calouro terá uma carga de matérias teóricas bastante densa, embora haja disciplinas práticas desde o início.

O calouro do curso de cinema/audiovisual/imagem e som pode se preparar porque nos primeiros semestres terá de assistir a “uma enxurrada de filmes”. “O aluno vai ter contato com clássicos, com documentários, com filmes históricos, enfim, eles são obrigados a assistir filmes que seguem várias tendências e, por isso, muitos não têm tempo de assistir aos lançamentos”, disse o professor Finco.

No curso de imagem e som da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o estudante terá disciplinas mais básicas e teóricas nos primeiros três semestres do curso. São exercícios de criatividade, com menos ênfase nas matérias técnicas. “Depois dessa introdução, o aluno terá contato com disciplinas específicas como roteiro, direção, montagem, fotografia”, disse a professora Alexandra Lima Gonçalves Pinto, coordenadora do curso.

É no terceiro ano da faculdade que o aluno escolhe a sua “especialização”, que pode ser em direção e som, foto e montagem, hipermídia e pesquisa, entre outras. “No quarto ano, o aluno não terá mais contato com as matérias básicas e terá que desenvolver e distribuir um curta-metragem, que será feito em equipe”, disse Alexandra.

Fonte: G1

Sobre  a UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais
Em Minas Gerais, a primeira instituição de nível superior – a Escola de Farmácia, de Ouro Preto – data de 1839. Em 1875 é criada a Escola de Minas e, em 1892, já no período republicano, a antiga capital do Estado ganha também a Faculdade de Direito.
Em 1898, com a mudança da capital, a Faculdade de Direito é transferida para Belo Horizonte. Depois, em 1907, criou-se a Escola Livre de Odontologia e, quatro anos mais tarde, a Faculdade de Medicina e a Escola de Engenharia. E em 1911, surge o curso de Farmácia, anexo à Escola Livre de Odontologia.
A criação de uma universidade no Estado já fazia parte do projeto político dos Inconfidentes. A idéia, porém, só veio a concretizar-se em 1927, com a fundação da Universidade de Minas Gerais (UMG), instituição privada, subsidiada pelo Estado, surgida a partir da união das quatro escolas de nível superior então existentes em Belo Horizonte. A UMG permaneceu na esfera estadual até 1949, quando foi federalizada. Ainda na década de 40, foi incorporada ao patrimônio territorial da Universidade uma extensa área, na região da Pampulha, para a construção da Cidade Universitária. Os primeiros prédios erguidos onde é hoje o campus Pampulha foram o do Instituto de Mecânica (atual Colégio Técnico) e o da Reitoria. O campus só começou a ser efetivamente ocupado pela comunidade universitária nos anos 60, com o início da construção dos prédios que hoje abrigam a maioria das unidades acadêmicas.

O nome atual – Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) – só foi adotado em 1965.
À época da federalização, já estavam integradas à UFMG a Escola de Arquitetura e as faculdades de Filosofia e de Ciências Econômicas. Depois, como parte de sua expansão e diversificação, a Universidade incorporou e criou novas unidades e cursos. Surgiram então, sucessivamente, a Escola de Enfermagem (1950), a Escola de Veterinária (1961), o Conservatório Mineiro de Música (1962) e as escolas de Biblioteconomia (1962), Belas-Artes (1963) e Educação Física (1969).
Em 1968, a Reforma Universitária impôs profunda alteração à estrutura orgânica da UFMG. Desta reforma resultou o desdobramento da antiga Faculdade de Filosofia em várias faculdades e institutos. Surgiram, assim, a atual Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, o Instituto de Ciências Biológicas, o Instituto de Ciências Exatas e seus respectivos ciclos básicos, o Instituto de Geociências e as faculdades de Letras e de Educação.
Hoje, firmemente estabelecida como instituição de referência para o resto do país, a UFMG continua em franca expansão. Cinco cursos foram criados nos últimos quatro anos: Agronomia (em Montes Claros), Artes Cênicas, Engenharia de Controle e Automação, Matemática Computacional, Fonoaudiologia e, mais recentemente, Nutrição. As oportunidades de ingresso crescem continuamemente. Além de Belo Horizonte, o exame vestibular é agora realizado em doze cidades no interior do Estado – Conselheiro Lafaiete, Contagem, Coronel Fabriciano, Divinópolis, Governador Valadares, Juiz de Fora, Lavras, Montes Claros, Pouso Alegre, Sete Lagoas, Uberlândia e Viçosa.

Av. Antônio Carlos, 6627 – Pampulha – Belo Horizonte – MG
CEP 31270-901 – Fone: +55 (31) 3409.5000

Fonte: UFMG 

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